terça-feira, 17 de novembro de 2009

DIÁRIO DA PROFISSÃO


Quando a repórter vira o sujeito


A pauta nem era minha, mas quando me dei por conta, eu era a protagonista da história. Mas ta valendo. Ganhei uma massagem “grátis”. Nosso departamento está se estruturando e isso é muito bom. Como meu perfil é de boa samaritana, estou disposta a ajudar quem está chegando agora. Não vejo problemas nisso e faço numa boa. Por isso sempre casamos entre repórteres idas a outros municípios. É uma forma de dar um incentivo aqueles que estão chegando. Foi o que aconteceu. Para ajudar uma colega, acabei sendo “escolhida” para ser “a modelo” na foto. Tudo bem... o que a gente não faz pela profissão? Tava precisando da massagem...