quinta-feira, 20 de agosto de 2009

DIÁRIO DA PROFISSÃO

Bizarrices do dia-a-dia

Toca o despertador, são 7 horas. Sem nem mesmo abrir os olhos ouço o barulho da chuva. Logo penso “era tudo que eu queria em plena quinta-feira”. A vontade é permanecer na cama com a companhia perfeita pelo resto do dia. A realidade é outra. A obrigação faz com que tenhamos que levantar da cama e encarar este dia. Até então tudo bem, é só o tempo de criar coragem para levantar. O resto vai acontecendo normalmente. Mas, eu não previa ter que ouvir algo pouco depois de bater o cartão ponto. Não sei por quê, mas alguns jornalistas mais antigos, com experiência em alguns veículos de comunicação, acham que podem escolher quais tarefas irão executar. Nos meus ainda poucos cinco anos de profissão nunca vi algo do tipo “negar pauta”. Sempre aprendi que fazemos aquilo que nos passam, coisas que cabem a nossa atividade. Negar por não ter capacidade é humildade, mas negar por capricho, é ignorância.